Curso de Relações Institucionais e Governamentais, Processo Decisório e Políticas Públicas reúne Auditores-Fiscais

 

 

 

Nestas quinta e sexta-feira (9 e 10/11), aconteceu, na sede da DS Recife, o Curso de Relações Institucionais e Governamentais, Processo Decisório e Políticas Públicas direcionado para os Auditores e Auditoras-Fiscais da 4a Região Fiscal da Receita Federal.

Esta é a sexta turma de um total de dez que serão formadas até o ano de 2024, sendo uma por Região Fiscal, promovidas pela diretoria de Assuntos Parlamentares do Sindifisco Nacional com objetivo de capacitar Auditores-Fiscais para o exercício do trabalho parlamentar.

A abertura do curso contou com a presença do presidente da DS Recife, Dauzley Miranda, do diretor de Assuntos Parlamentares do Sindifisco Nacional, Floriano Martins, e da diretora-adjunta da pasta, Patrícia Fiore Cabral.

“O processo legislativo mudou, vem mudando, muda praticamente toda semana, então é importante a gente trazer essas novidades e, principalmente, mudar uma cultura que, ao longo dos anos, a gente acabou limitando, que é fazer o trabalho parlamentar somente em Brasília. Então nesse projeto a gente atinge as pessoas do Brasil inteiro, das dez regiões fiscais. E assim a gente também faz o trabalho parlamentar na localidade do deputado, nos dias que ele não está em Brasília, por exemplo”, explicou Floriano Martins.

Durante toda a quinta-feira o professor Luiz Alberto dos Santos foi o responsável pela formação acerca do tema Processo Decisório, Políticas Públicas e Instituições. O Doutor em Ciências Sociais/Estudos Comparados falou sobre o conceito, ciclo e instrumentos de políticas públicas, além de explicar a dinâmica das Casas Legislativas, entre outros sub-temas.

Nesta sexta-feira (10/11) foi a vez do professor Antônio Augusto de Queiroz abordar a temática Representação de Interesses no Executivo e Legislativo. Antônio é mestre em Políticas Públicas e Governo e abordou temáticas como os ciclos eleitorais no Brasil, o papel do Poder Legislativo e dos Parlamentares, ética na atuação dos grupos de interesse, além da regras no corpo a corpo no Trabalho Parlamentar.

Ao final do curso, a diretora-adjunta, Patrícia Fiore, propôs uma dinâmica onde cada participante se apresentou individualmente. E, depois das colocações, Patrícia avaliou e destacou as principais falhas e os acertos mais relevantes para a realização de um bom Trabalho Parlamentar.

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